10.08.2009

Emoções mantém a fiação.

Não havia muito mais do que luzes, prédios, carros e pessoas andando nas ruas iluminadas, a típica imagem de uma sexta-feira à noite. Para mim, observar o movimento das ruas era mais interessante do que ligar a televisão e assistir a todo o lixo de sempre; a espontaneidade era absurdamente contrastante. Um sorriso mórbido fez uma pequena curva surgir no canto de meus lábios, e eu esqueci meu olhar num ponto qualquer da rua. Nada tinha importância naquele momento; não havia nada relevante para se ver.
Eu realmente gostava de ficar sozinha. Mas não tinha nada melhor do que estar acompanhada ao lado de pessoas que você gosta. [...] Não é fácil. Não é óbvio. Mas quando acontecer, será mágico.

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